terça-feira, 24 de agosto de 2010

ESPECIAL BADFINGER - PART 2 - BETTER DAYS

Um cara chamado Joey Molland

Joseph Charles Molland nasceu em Liverpool, no dia 21 de junho de 1947. Quando entrou para o Badfinger estava com 22 anos. Guitarrista extremamente habilidoso, muito veloz, muito nervoso. Um virtuose! Dezenas dos seus solos e riffs espetaculares tornaram-se a marca registrada da banda. Começou tocando guitarra aos treze anos, num conjunto chamado “THE ASSASSINS”. Muito precoce, recebeu a oferta de um outro grupo: “PROFILES”. Em 65, formou os “MASTERMINDS”, que durou até ser chamado para entrar nos “MERSEYS”, tudo isso em Liverpool. Os Merseys não duraram muito tempo. Desempregado, triste e duro, Joey foi para Londres. Lá, foi convidado por Gary Walker para ser um dos “RAIN”. Esse grupo alcançou até uma certa projeção. Gravaram um álbum e foram até pro Japão! Foi nessa época que Neil Aspinall o conheceu e o indicou para ser guitarrista do Badfinger.

01- Come And Get It (McCartney) 2:21
02- Crimson Ship (Evans/Ham) 3:42
03- Dear Angie (Griffiths) 2:39
04- Fisherman (Evans) 2:24
05- Midnight Sun (Ham) 2:46
06- Beautiful And Blue (Evans) 2:40
07- Rock Of All Ages (Evans/Ham/Gibbins) 3:16
08- Carry On Till Tomorrow (Evans/Ham) 4:47
09- I'm In Love (Ham) 2:26
10- Walk Out In The Rain (Ham) 3:27
11- Angelique (Evans) 2:28
12- Knocking Down Our Home (Ham) 3:40
13- Give It A Try (Evans/Ham/Gibbins/Griffiths) 2:31
14- Maybe Tomorrow (Evans) 2:51
CD Bonus Tracks
15- Storm In A Teacup (Evans) 2:31
16- Arthur (Evans) 3:20

MAGIC CHRISTIAN MUSIC - DOWNLOAD
http://www.4shared.com/file/1mw9V_32/Magic_c_m_obaudoedublogspotcom.html

10 de janeiro de 1970. Dia do lançamento do álbum “MAGIC CHRISTIAN MUSIC”. O esperado disco de estreia do Badfinger. O álbum foi bem recebido pela crítica e público. “COME AND GET IT”, o sucesso escrito por Paul McCartney, é o carro-chefe do disco. Em poucos dias, atingiu o tão esperado primeiro lugar. É importante ressaltar o talento de Paul para o sucesso comercial. COME AND GET IT é um super hit! Faria sucesso com quem quer que tivesse gravado. Mas foi gravada por Badfinger.

O titulo “MAGIC CHRISTIAN MUSIC” é diretamente relacionado ao filme "Magic Christian" ou "Um Beatle No Paraiso", como foi chamado no Brasil, por ter Ringo Starr como protagonista ao lado do grande ator inglês, Peter Sellers. Na verdade, o titulo no álbum foi um pretexto para lançar com força, o filme e a banda, pois no álbum constam apenas três músicas que fizeram parte da trilha sonora: "Come And Get It", "Carry On Till Tomorrow" e "Rock Of All Ages". Um disco muito bom, que realmente prova que, mesmo com o apadrinhamento de Paul McCartney, eles mereceram todo o sucesso que tiveram daí em diante.

“Walk Out In The Rain”, de Pete, sozinha já pagaria o preço do disco. “Dear Angie”, de Ron Griffiths, é um delicioso convitdois poderosíssimos rocks “ROCK OF ALL AGES” e “MIDNIGHT SUN”, de Pete. e à nostalgia, com toda sua linha melódica. Trabalharam bem em todos os arranjos, chegam a ter momentos muito arrojados, como as cordas em “Carry on Until Tomorrow”, extraordinária balada de Tom Evans. “Beautiful And Blue”, também de Tom, é outro ponto alto do álbum. Que, como se não bastasse, ainda co-assina os dois poderosíssimos rocks “ROCK OF ALL AGES” e “MIDNIGHT SUN”, de Pete.

Enquanto o disco está vendendo, a banda está na estrada. Estão excursionando por quase toda a Inglaterra. Sua popularidade aumentou muito. A responsabilidade também. Quando terminaram essa temporada, foram convidados por George Harrison para participar do ábum “ALL THINGS MUST PASS”, o mais ambicioso projeto de um Beatle até então. COME AND GET IT chega ao primeiro lugar e, quando terminam as gravações do álbum triplo de Harrison, ficam sabendo que vão tocar sabe onde? Na América! Finalmente, Bill Collins e o pessoal da Apple haviam conseguido um contrato para eles tocarem por três meses em circuitos universitários dos Estados Unidos. Os concertos são um sucesso. É nessa época que Pete Ham está trabalhando numa música que se tornará um dos maiores clássicos do Rock.

E tome show! E tome trabalho! Quando não estão no palco, estão trancados no estúdio ensaiando, compondo e arranjando as canções para um novo álbum.

Dessa vez, a produção ficará a cargo de Geoff Emmerick (engenheiro de som dos Beatles) e nosso velho Mal Evans. Esse novo projeto envolverá certas complicações. Começando pela responsabilidade dos rapazes. Esse tem que ser O disco! Isso é fundamental para eles. Quem assume a parte empresarial, ainda em 1970, é Stan Polley. Polley tinha muito mais experiência que o empresário anterior, Bill Collins. Como todos gostavam muito de Bill, tentaram fazer com que continuasse gerenciando alguma parte dos negócios. Não rolou! Polley reorganizou as finanças da banda e supostamente estava garantindo seu futuro. Mas não foi isso o que aconteceu.

01- I Can't Take It (Ham) 2:54
02- I Don't Mind (Evans/Molland) 3:13
03- Love Me Do (Molland) 2:57
04- Midnight Caller (Ham) 2:48
05- No Matter What (Ham) 2:59
06- Without You (Evans/Ham) 4:42
07- Blodwyn (Ham) 3:24
08- Better Days (Evans/Molland) 3:59
09- It Had To Be (Gibbins) 2:27
10- Watford John (Evans/Ham/Gibbins/Molland) 3:21
11- Believe Me (Evans) 2:58
12- We're For The Dark (Ham) 3:51
CD Bonus Tracks
13- Get Down (Evans/Gibbins/Ham/Molland) 3:43
14- Friends Are Hard To Find (Molland) 2:28
15- Mean Mean Jemima (Molland) 3:41
16- Loving You (Gibbins) 2:51
17- I'll Be The One (Evans/Ham/Molland/Gibbins) 2:54

NO DICE – DOWNLOAD
http://www.4shared.com/file/CCPcdq57/No_Dice_obaudoedublogspotcom.html

“No Dice” é o segundo disco do Badfinger, lançado em 9 de novembro de 1970. É um disco perfeito em todos os aspectos, que você ouve incansa"velmente nas primeiras vezes. Todas as canções são dos rapazes. E assim será sempre daqui para a frente. Ao menos nos discos de estúdio, nunca mais haverá covers. É um dos melhores discos de rock que o mundo já ouviu. O álbum é absolutamente conceitual. Uma obra-prima. A capa do LP original é dupla. Abre! A enigmática figura da estranha mulher que aponta o dedo para você fica enorme. Fãs e imprensa especularam sobre tudo. Como sempre fizeram com os Beatles. Uns diziam que a mulher não existia. Que é uma montagem de várias fotografias. Os olhos seriam de Paul McCartney, a boca de não sei quem. Que aparecem imagens do grupo escondidas em seus cabelos. NO DICE vai muito além do seu nome ou sua capa.

É uma suíte de rock’n’roll. A começar por “I CAN’T TAKE IT”, de Pete. Faixa escolhida para abrir esse desfile de belezas. Um “rockenrolzão” muito característico do “som do Badfinger”. Guitarras dobradas, agudas. Vocais perfeitos. E um refrão contagiante! Da força, passam para o sublime. “I DON’T MIND”, de Joey é uma reflexão sobre amores e desamores. Parece deixar tudo calmo novamente. Só parece. Porque o que vem logo a seguir é nada mais, nada menos do que “LOVE ME DO”. Love Me do? Aquela dos Beatles?

Tsc, tsc! LOVE ME DO de Joey Molland, que, além do nome, em nada lembra a inocente canção dos Beatles. MIDNIGHT CALLER é belíssima. Pete dá uma verdadeira aula! Logo na abertura, ele está ao piano, sozinho. Os outros instrumentos vão entrando aos poucos. Peter Ham sempre foi respeitado como um músico de raro talento. Tocou a primeira gaita aos quatro anos. Tocou! Seja quando está nos teclados, seja quando está nas guitarras, sempre soube a melhor forma de expressar seus sentimentos. MIDNIGHT CALLER termina com o verso: “ninguém vai poder te ajudar agora”.

Eu não tenho palavras para descrever o que é “NO MATTER WHAT”, para quem nunca ouviu. É a música que os Beatles não fizeram! É a canção que eu disse mais em cima que Pete estava trabalhando e que seria um dos maiores clássicos do rock. Uma explosão de sons, luzes e cores. Guitarras fantásticas, solos e vocais arrasadores! Nada se compara a NO MATTER WHAT. Nada! NO MATTER WHAT é o sucesso pop que todos querem ter. Mas é nossa. É do Badfinger. É de Peter. Não é de Paul, nem de outro qualquer.

BADFINGER - NO MATTER WHAT

Quem ouve o “NO DICE” pela primeira vez e acha que depois de uma canção como NO MATTER WHAT não poderia haver mais nada, está novamente enganado. A próxima, “WITHOUT YOU”, é a obra-prima de Tom Evans e Pete Ham. É de tirar lágrimas de pedras. "Without You" tornou-se um single famoso após ser regravado por Nilsson para seu álbum Nilsson Schmilsson em 1971; ela permaneceu como número um no Billboard Hot 100 norte-americano por quatro semanas, de 19 de fevereiro a 18 de março de 1972. Não havia uma festinha que não tocasse e era o momento perfeito para se “dançar junto” e tentar uma conquista. Nos anos 90 a Mariah Carey regravou, mas não agradou muito. Depois dela, tantos outros. E, por incrível que pareça, no nordeste brasileiro toca uma versão ridícula onde o trecho “I can´t live” virou Paulinha. É de doer.

BADFINGER - WITHOUT YOU


E o belíssimo NO DICE segue com seu desfile de pérolas: “BLODWIN”, “BETTER DAYS”, “IT HAD TO BE”, “WATFORD JOHN (LET IT GO)”e “BELIEVE ME”, outra joia de Tom Evans. Encerra com “WE’RE FOR THE DARK”. O CD vem com cinco faixas-bônus: “GET DOWN”, um fantástico hard rock no melhor estilo tribal, “FRIENDS ARE HARD TO FIND”, “MEAN MEAN JEMIMA”, a belíssima “LOVING YOU” e “I’LL BE THE ONE”. Show de Rock And Roll! NO DICE expandiu significativamente a popularidade da banda.

O CONCERTO PARA BANGLADESH

1º de agosto de 1971 foi o dia do “CONCERTO POR BANGLADESH” no MADISON SQUARE GARDEN, em Nova York. Um megashow projetado por George Harrison, a pedido do amigo Ravi Shankar. Toda sua renda, assim como a do disco de mesmo nome e do filme foi destinada às vítimas da fome que assola aquele pequeno país ao norte da Índia, há anos. Badfinger era uma das atrações.Todos estavam nervosos. Era o maior show de suas vidas e o Garden estava lotado! Tocaram ao lado de gente como: Clapton, Bob Dylan, Leon Russell, Billy Preston, além do próprio Harrison e de Ringo Starr. Foi emocionante quando George chamou Pete para que os dois, sozinhos, cada qual com sua viola, tocassem “HERE COMES THE SUN”- clássico dos Beatles, do LP Abbey Road. Peter estava apavorado. Mas mandou bem. Sucesso de público e crítica, o “CONCERTO POR BANGLADESH” ainda é visto até hoje, 40 anos depois, como um dos melhores momentos do Rock. De todos aqueles superastros que estavam lá, o único artista que estava com uma música nas paradas era Badfinger.

CONCERT FOR BANGLADESH - HERE COMES THE SUN



De volta dos Estados Unidos, os quatro e suas mulheres ou namoradas viajam para o sul de Wales, onde alugam o castelo “CLEARWELL”. Imponente construção do tempo das cruzadas, e lá fizeram um estúdio que trabalhariam pelos próximos meses. Estavam experimentando o doce sabor do sucesso pela primeira vez. Começaram depressa a preparar o novo álbum e sabiam que este disco não poderia dever nada ao NO DICE.

01- Take It All (Ham) 4:26
02- Baby Blue (Ham) 3:36
03- Money (Evans) 3:30
04- Flying (Evans/Molland) 2:35
05- I'd Die, Babe (Molland) 2:34
06- Name Of The Game (Ham) 5:19
07- Suitcase (Molland) 2:52
08- Sweet Tuesday Morning (Molland) 2:29
09- Day After Day (Ham) 3:10
10- Sometimes (Molland) 2:51
11- Perfection (Ham) 5:07
12- It's Over (Evans) 3:24
CD Bonus Tracks
13- Money [original] (Evans) 4:20
14- Flying [original] (Evans/Molland) 2:24
15- Name Of The Game [original] (Ham) 4:24
16- Suitcase [original] (Molland) 3:16
17- Perfection [original] (Ham) 4:39
18- Baby Blue [USA 45 RPM Remix] (Ham) 3:35

STRAIGHT UP – DOWNLOAD
http://www.4shared.com/file/X09P-hJ6/Badfinger_-_Straight_Up_obaudo.html

Na capa, apenas eles. Em pé. Firmes. Duros. Olhando para o futuro. Mostram-se cansados e aparentam estar muito mais velhos. Esse trabalho é a confirmação de seu talento como músicos extraordinários. Os vocais, os instrumentos, solos, pianos delirantes, o carinho, o cuidado, o perfeccionismo na escolha do repertório, tudo foi feito de forma muito precisa, nos mínimos detalhes.

BADFINGER - DAY AFTER DAY


STRAIGHT UP foi lançado no dia 8 de dezembro de 1971. No dia 9, “DAY AFTER DAY” alcançou os primeiros lugares nas paradas inglesas e americanas, tornando-se o maior sucesso do Badfinger. STRAIGHT UP é bem diferente do NO DICE. Em todos os sentidos. O anterior era mais rock. Este é mais acústico. George Harrison fez um bom trabalho e produziu quatro músicas. I’D DIE BABY, NAME OF THE GAME, SUITCASE e a melhor de todas: DAY AFTER DAY. Mas Harrison deixou a produção do álbum pela metade porque estava trabalhando em seu próprio álbum – Living In The Material World. Com a saída de Harrison, o trabalho ficou por conta de TODD RUNDGREEN (The Nazz) e, novamente GEOFF EMMERICK, dos Beatles.

BADFINGER - SUITCASE


Muito bem. O discão caiu nas mãos de John Lennon, que gostou e chamou a banda para participar das gravações do seu sonho mais utópico: o álbum “IMAGINE”.


No disco de Lennon, tocaram duas músicas: I Don't Want To Be A Soldier e Jealous Guy. E, só para lembrar: Badfinger foi a banda que acompanhou Ringo em seu primeiro sucesso – It Don’t Come Easy!

A nova excursão pelos Estados Unidos tem início logo no começo de 1972.
Dessa vez, eles estão no auge da fama. O repertório desses shows é formado basicamente pelos “rockões” de STRAIGHT UP e NO DICE. Mike Gibbins não viajou com eles dessa vez. Estava com pneumonia. Foi substituido por Rob Stawinsky, baterista do SKY. A Apple estava com sérios problemas. Os Beatles já estavam separados há dois anos. Parece até natural que as coisas na gravadora começassem a sair de controle. Quando a banda subia no palco, o que encontravam era luz que não acendia, sistemas de som que não funcionavam, instrumentos desafinados, enfim, todos esses problemas acabavam gerando um clima muito desconfortável para o grupo.

SWEET TUESDAY MORNING



Um outro grande problema que começava a surgir era sua atitude no palco. Um grupo que tem um sucesso como NO MATTER WHAT tinha que abrir ou encerrar seus shows com ela. Mas, estranhamente eles a omitiam. Como omitiam também WITHOUT YOU e COME AND GET IT. Essa é até compreensível. É de Paul. Por isso não queriam tocá-la. Mas deveriam. Precisavam pegar essa carona. Mas estavam cheios das comparações com os Beatles. Essas comparações já tinham perdido completamente a graça.

Abriam os shows com a música “MY DARK HOUR”, uma obscura canção de Steve Miller. Insistiam em tocar todas as noites músicas como BLUE SUEDE SHOES, de Carl Perkins, e JOHNNY B. GOODE, de Chuck Berry. Músicas legais, claro. Mas a época agora era outra. Não são mais os Iveys, ora bolas! Novamente, estão andando em círculos. Falta quem os dirija. Problemas começaram a surgir de todos os lados!

Stan Polley era responsável por todos os negócios da BADFINGER ENTERPRISES. Ele tomou conta de tudo. A banda recebia uma “mesada” miserável para se manter e comprar novos instrumentos. Continuavam trabalhando no ritmo de sempre. Tocando, ensaiando e compondo as faixas de um possível próximo álbum. A Apple continuava caindo pelas tabelas, ladeira abaixo. Em 1973 o contrato se encerrou. Polley foi falar com Allen Klein (aquele que criou tantos problemas para os Beatles) e a oferta que Klein fez era um contrato ridículo e absurdo. Stan Polley foi na Warner Bros, que ofereceu não só uma fortuna, como também a possibilidade de lançarem álbuns-solo e produzirem outros artistas. Claro que todos assinaram na hora!

Mas, e o disco novo? Será lançado pela Apple ou pela Warner? Pela Apple. O contrato era claro: cinco álbuns! Só que a Apple está falida! Não tem dinheiro algum. Está sob intervenção judicial. Paul McCratney está processando os outros três ex-Beatles. Enquanto isso não for resolvido, nenhuma verba será liberada.

“ASS” foi “lançado” sem qualquer divulgação. Um erro irreparável. É óbvio que não vendeu nada. A competição dentro do universo da música pop é muito acirrada num ano como 1973 (e ainda hoje!). A disputa pelos primeiros lugares, ou mesmo qualquer lugarzinho que seja, é brutal. Todos os artistas sabem que já existe toda uma tecnologia em marketing para projetar grupos e artistas-solo.

4 comentários:

  1. Straigh Up é o melhor disco do Badfinger.Falo como conjunto,um todo.Sigamos...

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  2. Nada se compara a Suitcase ao vivo. Os caras estão totalmente envolvidos com a onda. Perfeitos, Peter Perfeito, totalmente alucinado pela guitarra que toca. Tom quando entra rasgando no vocal é impressionante, parece um lobisomem em noite de êxtase. Joey é só orgulho, ele percebe que atingiram a perfeição em sua composição e que ninguém mais além do Peter poderia tocar aqueles riffes de guitarra, nem mesmo ele. E Mike vem como uma cavalaria passando sobre a bateria. É alucinante, é fantástico, é emocionante. Eu não sei mais o que dizer. Vou ouvir e ver de novo. Depois volto com mais comentários.

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  3. Verdade MARCO.SUITCASE é pau prá comer sabão e pau prá aprender que sabão não se come! E para mim que adoro os 2 arranjos (o oficial e o bônus) essa versão ao vivo me parece uma junção dos dois e com muito punch.E Sweet Tueday Morning ? E Day After Day ? Cadê PERFECTION ? Ave Maria ! Ou como se diz aqui "vixemaria!

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  4. Edu, valeu pelo montão de informação que você postou no blog sobre o Badfinger. Muita coisa eu vim conhecer agora sobre a banda. Nota dez para o seu blog. Nem preciso dizer que sou fã incondicional do Badfinger! Abração e que o seu blog continue fazendo a historia do bom e "velho" rock!

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